A gravata há tempos vem sendo usada por milhares de pessoas no mundo todo. Desde meados da década de 80 ela deixou de ser um acessório exclusivamente masculino e passou a ganhar espaço em looks de mulheres que, com isso, exteriorizavam personalidade e rebeldia para a época.
O uso desse item não é então novidade. Com o intuito de demonstrar força e capacidade perante os homens para a sociedade e para o mercado de trabalho, essencialmente composto por figuras masculinas, algumas feministas aderiram ao seu uso na década de 90. Atualmente, sem mais a necessidade de aceitação ou afirmação, a mulher busca se mostrar tão boa quanto o homem, deixando de imitá-lo.
Apesar do atributo formal que possui e agrega às produções masculinas, no último século a gravata começou a ser combinada com jeans e tênis adquirindo mais informalidade e atribuindo descontração aos jovens que adotaram esse estilo. A escolha de uma gravata, por isso, reflete características individuais de uma pessoa.
São tantas opções de modelos, estampas e materiais; que para quem retém algum conhecimento sobre o elegante acessório é fácil levantar dados da personalidade de alguém apenas observando a gravata que usa.
Diante dessa variedade de estilos existentes, fica difícil até mesmo para nós, mulheres, não nos apaixonarmos por determinadas cores ou estampas da gravata do pai, irmão, avô ou marido. E para aquelas que já usam ou só admiram esse acessório, chegou à hora de emprestar a gravata masculina sem medo para dar uma incrementada em produções mais básicas. Basta soltar a imaginação.
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